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terça-feira, 3 de dezembro de 2013

Olá queridos leitores. Gostaria de manifestar algumas coisas que eu estou pensando, problema que eu não sei bem ao certo no que eu estou pensando... Vamos ver se sai algum texto bom hoje.


Estamos quase no natal, então vou tentar fazer um texto sobre isso... É claro que se eu estivesse sobre a influencia de alcool, seria melhor, mas como estou escrevendo isso em uma segunda feira, não vai dar muito certo. Bom, vamos parar com a encheção de linguiça e vamos dar inicio ao texto de hoje.

Amores

Um belo sábado a tarde, resolvi dar uma volta pra tomar uma gelada e espairecer. Caminhei pela cidade toda e passei por todos os bares, mercados, postos e qualquer lugar que tivesse cerveja para que pudesse me refrescar, tava um calor da muléstia. Mas enfim. Tinha saido de casa por volta das 14h e quando me dei conta ja era passado da meia noite. E como tinha saido para espairecer, não levei o celular e acabei perdendo todos os compromissos. Mas ai eu lembrei de uma frase que ouvi de uma garota: "È dolce il suo respiro fra i pensieri miei". Resolvi procurá - la para conversarmos e quem sabe relembrar os "velhos tempos". Chegando na sua casa, descobri que outro ja havia ocupado o meu lugar. Mas eu continuei de cabeça erguida tomando a minha cerveja e segui meu rumo. Ja que eu não tinha mais aquela que tanto amei, resolvi ir até um parque ali perto pra descansar e refletir sobre como a vida é cruel. Acabei encontrando mais um bêbado conhecido. Começamos a conversar e papo vai, papo vem, chegamos ao assunto mulheres, e então eu lembrei de uma música: "A confiança é uma mulher ingrata, Que te beija e te abraça, te rouba e te mata". Acabamos a conversa por ai mesmo e decidimos ir a um bar tomar a saideira pois ja passava das 3h da manhã e tinhamos que ir pra casa pois nossas mulheres deveriam estar preocupadas. Fomos ao bar, tomamos uma, duas, três, oito, doze.. enfim, a saideira acabou virando muitas cervejas. Falamos sobre vários assuntos, inclusive os antigos amores e suas decepções. E como sempre tivemos a mesma filosofia, "A dor do amor, é com outro amor que a gente cura", resolvemos fazer um acordo: nunca mais correr atrás dos amores que a gente sabe que não vão voltar, estando bêbados ou não. Finalmente tomamos a saideira e nos dirigimos a nossas residencias, um para cada lado. Sozinho, novamente. Mais uma vez os pensamentos mais tensos retornam a minha mente. Mais uma vez eu penso sobre coisas que deveria deixar de lado e seguir em frente com a vida. As vezes eu penso algumas coisas tao tenebrosas, que ninguém merece saber. Ainda bem que ninguém consegue ler a minha mente... As pessoas se decepcionariam comigo. Segui o rumo para a minha casa, pensando nesses e em outros assuntos um pouco menos cabulosos. Mas vamos deixar isso de lado porque vocês não precisam saber o que se passa na minha cabeça. Quando cheguei em um bairro proximo ao meu, me deparei com uma cena de filme, várias viaturas da policia e dos bombeiros. Olhei para a casa e vi que não era de nenhum conhecido, então resolvi seguir o meu caminho. Sei que vão pensar "Bah, mas esse cara não é curioso", engano de vocês, eu sou curioso, e muito, mas naquela noite eu não estava com cabeça para aquele tipo de coisa. Chegando em casa, vi que as luzes estavam acesas. Entrei e vi minha mulher no sofá chorando. Perguntei o que tinha acontecido, e ela disse que tinha acontecido um tiroteio naquele mesmo lugar que estava cheio de policia, e que ela estava preocupada comigo pois eu tinha deixado o celular em casa e ela não sabia aonde eu estava. Tinha pensando que eu estava passando no local na hora do tiroteio. Então eu me dei conta, que aquela era a mulher que eu queria para viver comigo para o resto da vida e que, realmente, eu não deveria mais pensar nas mulheres que tive no passado e que me fizeram sofrer, pois a unica que eu queria e que eu merecia ter, era aquela ali, que estava ao meu lado. Por isso aqui eu digo, nunca mais pensarei ou terei olhos para outras mulheres.


Espero que isso sirva de lição para muitas pessoas, não só homens, mulheres também.

“Porque o amor não é só festa, ele também é enterro. Precisamos enterrar nosso orgulho, prepotência, ciúme, egoísmo, nossas falhas, desajustes, nosso descompasso. O amor não é sempre entendimento, mas a busca dele. Acho que o amor não é o caminho mais fácil, pois mais fácil seria dizer a-gente-não-se-entende-a-gente-não-combina-tchau-tchau. O amor é uma tentativa eterna. E se você topar entrar nessa saiba que o amor encontrou você. Seja gentil, convide-o para entrar.”

Ps: Não falei nada sobre o natal ai USHAUHUASAUS


Este é mais um texto escrito por um Bêbado, Rouco e Louco.

sexta-feira, 22 de novembro de 2013

A confusão


Hoje vou contar uma historia que realmente aconteceu comigo. Mentira, não vou não.

Faz muito tempo que eu estou sem atualizar isso (sério? Nem tinha percebido). Desta vez o negocio vai ser diferente. Se esse texto tiver mais que 10 comentários construtivos/positivos, tentarei atualizar pelo menos uma vez por semana.

Final de ano, época de rever os parentes distantes, festejar e beber pra caralho. Ou seja, socializar e BEEEBER, MUUUUUUUITTO!!

Essas introduções acabam com a minha criatividade, mas, vamos a historia de hoje.

Era uma vez uma bela moça... Não, pera... Isso não é um conto de fadas... Vamos voltar ao tema principal do blog. Me perdoem pela confusão acima, isso é culpa do álcool. Enfim, vamos finalmente começar essa historia.

Certa noite fui a uma janta com uns amigos. Só homens (as excelentíssimas estavam em casa). Claro que foi uma noite regada a muita cerveja, cigarro e musica. Lá pelas tantas, apareceram algumas garotas, lindas garotas por sinal. Mas eu sou um bêbado e não um cafajeste. Continuei bebendo enquanto observava alguns amigos se esfregarem nas garotas. Claro que não contei as suas mulheres, porque amigo que é amigo sempre esconde esse tipo de coisa. Tomei mais algumas cervejas e resolvi ir para casa, afinal tinha trabalhado o dia todo e estava muito cansado. Entrei no meu carro e, advinha quem estava lá... Não, não era o vulto. Não havia ninguém lá. Fiquei meio espantado, mas como eu não estava tão bêbado, não dei bola. Por não estar altamente embriagado, conseguiria chegar em casa sem ajuda e sem me perder. Mas resolvi ir a pé, devido a maldita lei seca e por eu não ter dinheiro suficiente para um taxi. Segui minha “jornada”. Passei por vários lugares. Lugares bonitos, feios e até alguns assustadores, mas já estava acostumado, conhecia bastante gente daquela região. Continuei o caminho em direção a minha casa. Encontrei alguns conhecidos que queriam me bater, mas por sorte não houve nenhuma confusão. Após umas duas horas de caminhada, cheguei na minha humilde residência. Minha esposa já estava dormindo. Então entrei sem fazer muito barulho para não acordá-la. Só que havia um porém (malditos poréns). Minha sogra estava lá e eu não sabia. Na hora que entrei em casa, a velha desgraçada tava acordada. Ela tomou um susto e começou a gritar e me bater. Minha mulher acordou, e em vez de ligar a luz para ver quem era, ela simplesmente ligou para a policia e começou a me bater também!! Elas só pararam quando a policia chegou e ligou a luz. Então elas puderam me reconhecer. Ai já viu né?! Foi aquele chororo e um monte de pedido de desculpas pra todo lado.

Moral da história: Se sair sem sua mulher/marido, é melhor fazer bastante barulho quando chegar em casa de madrugada. Você pode ser facilmente confundido com um ladrão.


Obs: Se dirigir não beba. E se for beber me chame que depois eu pago o taxi!!

Obrigado a todas as pessoas que insistiram pra mim atualizar esse blog.


Esse é mais um texto escrito por um Bêbado, Rouco e Louco. Até a próxima e ajudem a divulgar por favor!