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sábado, 28 de novembro de 2009

O Sonho

Já escrevi algumas histórias neste blog, mas como esta vocês nunca viram, nem aqui, nem em outro lugar.
Era noite de sexta-feira 13, ja passavam das 9h da noite. Estava bebendo desde as 2h da tarde (como sempre não lembro muito bem dos fatos acontecidos, mas vou contar para vocês o que eu conseguir lembrar).
Naquela noite, estava indo para minha casa quando encontrei um amigo que estava indo na mesma direção. Estavamos caminhando em direção a nossas casas quando vimos um vulto fazendo sinal para que nos aproximassemos. Como ja tinha tomado umas a mais, não lembrei que era sexta-feira 13 e me aproximei do vulto. Meu amigo ficou alguns passos atras meio cabrero, só observando. O vulto não falou nada, apenas fez sinal para que nós o seguissemos. Fui atrás dele mantendo uma certa distância. Como sempre estava com meu canivete no bolso, e pensei "Se ele tentar alguma coisa eu finco este canivete no bucho dele e faço ele pedir perdão de joelhos!". Após alguns minutos de caminhada, o vulto parou em frente a uma casa. Alguns segundos após agente parar, a casa explodiu! No momento da explosão eu vi um porco com a camisa do palmeira sair voando pelos ares. Fiquei intrigado com a situação e resolvi pedir para o vulto quem ele era. Este me respondeu: "Sou o seu sub consciente". "Subconsciente? Que porra é essa?" pensei. Começei a imaginar de quem seria aquela casa em chamas quando vejo ao longe um tornado vindo em minha direção. Fiquei apavorado e sai correndo. Mas aconteceu uma coisa muito estranha... eu não podia me mover, e ao olhar para meu amigo vi que ele estava petrificado. Tentei correr novamente, mas quando mais eu tentava, mais o tornado se aproximava. De repente meus pés sairam do chão e eu começei a girar como um louco. Logo após senti uma dor nas costelas... Um policial tinha me acordado com um chute e eu vi que tudo aquilo era um sonho. Perguntei que dia era, e ele me respondeu: "Hojé é sexta feira 13, seu bebado imundo!". Desesperadamente começei a gritar e sai correndo em direção a minha casa. Quando estava quase chegando em casa, advinha quem eu encontrei a me esperar na porta da minha casa... Não, não era o tal vulto. Era minha sogra! Decidi correr para o outro lado, e sabem o que eu fiz? Claro, fui tomar umas cervejas com os amigos!! Se vocês estao curiosos para saber se eu encotrei o tal vulto, não, eu não o encontrei. Encontrei apenas a minha sogra na porta de casa com um presente... Um rolo de macarrão pra bater na minha cabeça!!

Esta foi mais uma história de um Bêbado, Rouco e Louco. Até a próxima!

sexta-feira, 27 de novembro de 2009

O Bêbado

Sim, eu sou um bebado, mas sou um bebado feliz! Eu bebo para ficar feliz, por que se eu quisésse ficar triste eu ia a um enterro! Porque as pessoas não podem me aceitar como eu sou? Será que é pura inveja? Como diz aquela musica "Eu bebo sim e estou vivendo, tem gente que nao bebe e está morrendo!". Minha vida sempre foi assim, e provavelmente será até que alguem me faça mudar. O que há de melhor em beber e ser feliz? Tá, eu sei que ter uma família (esposa e filhos) também pode ser uma maneira de ser feliz! Mas como eu ainda não tenho uma família... Galera, vamos beber!!!


Noite de Azar


Uma noite, estava passeando por um bosque, tinha tomado umas a mais, nao lembro quantas, quando encontrei uma pessoa, ou sei lá o que era. Lembro - me apenas desta pessoa se aproximando como se quisésse alguma coisa. Fiquei parado esperando - a. Quando se aproximou, começou a falar com uma voz doce (acredito que era uma mulher) me pedindo que lhe fizesse companhia. Convidei -a para ir até a cidade comigo. ela aceitou. Fomos até o barzinho de um conhecido; Ela pediu um suco, e eu, lógico, uma cerveja. Ficamos horas e horas conversando, até que ela pediu se eu poderia lhe acompanhar até a sua casa. Eu disse que sim. Fomos caminhando até a sua casa. Como eu ainda nao sabia o seu nome, resolvi perguntar, mas ela disse que só me falaria quando chegasse em sua casa. Aceitei. Continuamos andando e conversando sobre assuntos derivados. A casa dela era um pouco longe do lugar onde estavamos, mas isto nao me incomodou. Após quase uma hora de caminhada, chegamos ao destino. Ela me convidou para entrar e me ofereceu umas cervejas, aceitei na hora, claro. Apos algumas cervejas ela começou a me abraçar convidando - me a ir para sua cama. Como ela era uma moça muito bonita e tinha um bom papo acabei aceitando mais um vez o seu pedido. Tirou toda a minha roupa e pediu para que eu me deitasse na cama. Me deitei. Ela ficou só de sutiã e calcinha. Notei um volume estranho entre suas pernas. Resolvi perguntar seu nome novamente. Dessa vez ela respondeu, mas nao sem antes baizar a calcinha. Seu nome era Geraldo! Fiquei espantado com a revelação. Me vesti rapidamente e começei a correr em direção a porta. Ela estava trancada! Olhei para os lados e vi uma ultima esperança... uma janela! Nao pensei em abri - la, apenas corri em sua direção e me joguei com toda a força. A janela ficou em pedaços e eu sai correndo a toda velocidade!

Moral da História: Nunca va para a cama com um mulher cujo nome você desconhece!



Por Bebado, Rouco e Louco.

Uma Noite De Bebedeira

Uma noite sai para beber com meus amigos, compramos algumas garrafas de vodka, não lembro ao certo quantas, mas era em torno de umas 8 ou 9 garrafas. Haviam 6 ou 7 pessoas para beber. Começamos a bebedeira perto das 7h da noite. Tinhamos tambem um violão para nos animar. Começamos tocando Raul, Ramones, Ventania, etc, e terminamos tocando e cantando musicas do Teixeirinha, Amado Batista e uns outros que nao consigo lembrar devido ao porre que foi mto feio. Tomamos todas as garrafas de vodka até as 2h da manha, mas continuamos tocando violão até as 3h, horario em que os vizinhos chamaram a policia devido ao barulho. No momento em que a policia chegou nos ja estavamos muito bebados e acabamos sendo todos presos, mas o nosso violão foi junto. Ficamos tocando até os policiais nos liberarem. A ressaca do dia seguinte foi mto grande, mas a bebedeira da noite anterior foi a melhor que eu ja tive.


Por Bebado, Rouco e Louco.