Powered By Blogger

domingo, 6 de dezembro de 2009

06/12/09

Estou aqui hoje na casa do meu querido amigo RAFS, junto com meus queridos amigos Julio e Gabriel, para escrever este breve texto.

Hoje, liguei para o meu amigo RAFS para fazermos algo, ele estava ocupado e disse que me ligaria depois, mas ele nao ligou. Perto da meia noite ele e mais 3 manos vao até a minha casa me convidar para beber. No momento em que eles chegaram eu estava assistindo O Curral, comendo bife, tomando suco de abacaxi, escutando a rádio Atlantida e lendo o livro Crepúsculo. Entao compramos uns litros de whisky que compete com o Red Label e é mais barato, mas no momento eu nao lembro o nome pois é muito complicado. Após tomar uns 2 ou 3 litros eu comentei com os manos que na horas que eles chegaram na minha casa eu estava tomando O Curral, lendo o Abacaxi, assistindo o bife, escutando o Crepúsculo e fritando a Atlantida.


Este é mais um relato de um Bêbado, Rouco e Louco.

sábado, 28 de novembro de 2009

O Sonho

Já escrevi algumas histórias neste blog, mas como esta vocês nunca viram, nem aqui, nem em outro lugar.
Era noite de sexta-feira 13, ja passavam das 9h da noite. Estava bebendo desde as 2h da tarde (como sempre não lembro muito bem dos fatos acontecidos, mas vou contar para vocês o que eu conseguir lembrar).
Naquela noite, estava indo para minha casa quando encontrei um amigo que estava indo na mesma direção. Estavamos caminhando em direção a nossas casas quando vimos um vulto fazendo sinal para que nos aproximassemos. Como ja tinha tomado umas a mais, não lembrei que era sexta-feira 13 e me aproximei do vulto. Meu amigo ficou alguns passos atras meio cabrero, só observando. O vulto não falou nada, apenas fez sinal para que nós o seguissemos. Fui atrás dele mantendo uma certa distância. Como sempre estava com meu canivete no bolso, e pensei "Se ele tentar alguma coisa eu finco este canivete no bucho dele e faço ele pedir perdão de joelhos!". Após alguns minutos de caminhada, o vulto parou em frente a uma casa. Alguns segundos após agente parar, a casa explodiu! No momento da explosão eu vi um porco com a camisa do palmeira sair voando pelos ares. Fiquei intrigado com a situação e resolvi pedir para o vulto quem ele era. Este me respondeu: "Sou o seu sub consciente". "Subconsciente? Que porra é essa?" pensei. Começei a imaginar de quem seria aquela casa em chamas quando vejo ao longe um tornado vindo em minha direção. Fiquei apavorado e sai correndo. Mas aconteceu uma coisa muito estranha... eu não podia me mover, e ao olhar para meu amigo vi que ele estava petrificado. Tentei correr novamente, mas quando mais eu tentava, mais o tornado se aproximava. De repente meus pés sairam do chão e eu começei a girar como um louco. Logo após senti uma dor nas costelas... Um policial tinha me acordado com um chute e eu vi que tudo aquilo era um sonho. Perguntei que dia era, e ele me respondeu: "Hojé é sexta feira 13, seu bebado imundo!". Desesperadamente começei a gritar e sai correndo em direção a minha casa. Quando estava quase chegando em casa, advinha quem eu encontrei a me esperar na porta da minha casa... Não, não era o tal vulto. Era minha sogra! Decidi correr para o outro lado, e sabem o que eu fiz? Claro, fui tomar umas cervejas com os amigos!! Se vocês estao curiosos para saber se eu encotrei o tal vulto, não, eu não o encontrei. Encontrei apenas a minha sogra na porta de casa com um presente... Um rolo de macarrão pra bater na minha cabeça!!

Esta foi mais uma história de um Bêbado, Rouco e Louco. Até a próxima!

sexta-feira, 27 de novembro de 2009

O Bêbado

Sim, eu sou um bebado, mas sou um bebado feliz! Eu bebo para ficar feliz, por que se eu quisésse ficar triste eu ia a um enterro! Porque as pessoas não podem me aceitar como eu sou? Será que é pura inveja? Como diz aquela musica "Eu bebo sim e estou vivendo, tem gente que nao bebe e está morrendo!". Minha vida sempre foi assim, e provavelmente será até que alguem me faça mudar. O que há de melhor em beber e ser feliz? Tá, eu sei que ter uma família (esposa e filhos) também pode ser uma maneira de ser feliz! Mas como eu ainda não tenho uma família... Galera, vamos beber!!!


Noite de Azar


Uma noite, estava passeando por um bosque, tinha tomado umas a mais, nao lembro quantas, quando encontrei uma pessoa, ou sei lá o que era. Lembro - me apenas desta pessoa se aproximando como se quisésse alguma coisa. Fiquei parado esperando - a. Quando se aproximou, começou a falar com uma voz doce (acredito que era uma mulher) me pedindo que lhe fizesse companhia. Convidei -a para ir até a cidade comigo. ela aceitou. Fomos até o barzinho de um conhecido; Ela pediu um suco, e eu, lógico, uma cerveja. Ficamos horas e horas conversando, até que ela pediu se eu poderia lhe acompanhar até a sua casa. Eu disse que sim. Fomos caminhando até a sua casa. Como eu ainda nao sabia o seu nome, resolvi perguntar, mas ela disse que só me falaria quando chegasse em sua casa. Aceitei. Continuamos andando e conversando sobre assuntos derivados. A casa dela era um pouco longe do lugar onde estavamos, mas isto nao me incomodou. Após quase uma hora de caminhada, chegamos ao destino. Ela me convidou para entrar e me ofereceu umas cervejas, aceitei na hora, claro. Apos algumas cervejas ela começou a me abraçar convidando - me a ir para sua cama. Como ela era uma moça muito bonita e tinha um bom papo acabei aceitando mais um vez o seu pedido. Tirou toda a minha roupa e pediu para que eu me deitasse na cama. Me deitei. Ela ficou só de sutiã e calcinha. Notei um volume estranho entre suas pernas. Resolvi perguntar seu nome novamente. Dessa vez ela respondeu, mas nao sem antes baizar a calcinha. Seu nome era Geraldo! Fiquei espantado com a revelação. Me vesti rapidamente e começei a correr em direção a porta. Ela estava trancada! Olhei para os lados e vi uma ultima esperança... uma janela! Nao pensei em abri - la, apenas corri em sua direção e me joguei com toda a força. A janela ficou em pedaços e eu sai correndo a toda velocidade!

Moral da História: Nunca va para a cama com um mulher cujo nome você desconhece!



Por Bebado, Rouco e Louco.

Uma Noite De Bebedeira

Uma noite sai para beber com meus amigos, compramos algumas garrafas de vodka, não lembro ao certo quantas, mas era em torno de umas 8 ou 9 garrafas. Haviam 6 ou 7 pessoas para beber. Começamos a bebedeira perto das 7h da noite. Tinhamos tambem um violão para nos animar. Começamos tocando Raul, Ramones, Ventania, etc, e terminamos tocando e cantando musicas do Teixeirinha, Amado Batista e uns outros que nao consigo lembrar devido ao porre que foi mto feio. Tomamos todas as garrafas de vodka até as 2h da manha, mas continuamos tocando violão até as 3h, horario em que os vizinhos chamaram a policia devido ao barulho. No momento em que a policia chegou nos ja estavamos muito bebados e acabamos sendo todos presos, mas o nosso violão foi junto. Ficamos tocando até os policiais nos liberarem. A ressaca do dia seguinte foi mto grande, mas a bebedeira da noite anterior foi a melhor que eu ja tive.


Por Bebado, Rouco e Louco.

sábado, 12 de setembro de 2009

12/09/09

Apenas para nao perder o costume de postar aqui.


Sejamos Bebados

Degustando sua personalidade,

Provoco-te de vários jeitos.

Lentamente me entorpeço,

Gole por gole.

Estou largado na mesa

Num canto de parede

Enquanto o garçom me serve.

Com estratégia te seduzo

Em uma dança impessoal.

Aventuro-me em meus devaneios

Com a boca molhada

Esperando beijos e mordidas.

Sua companhia me excita...

- Garçom, mais uma dose!

Pura delícia, meu álcool,

Não a ponho no pedestal,

Apenas te consumo,

Prazer a prazer...

- Garçom, mais uma dose!

Venha comigo agora,

A noite não acabou.

Brindemos agora

Pela efemeridade...

- Garçom, mais uma dose!

Como um pintor ama a arte

Amarei sua nudez.

Servirei o licor

Sejamos bêbados hoje...

- Garçom, mais uma dose!

quinta-feira, 20 de agosto de 2009

20/08/09

Estou aqui hoje para fazer uma publicação de um pequeno "poema" que localizei em um site que não me recordo agora qual seja.

Eu tinha lá em casa dez garrafas de cachaça, da boa. Mas minha mulher obrigou-me a jogá-las fora.
Peguei a primeira garrafa, bebi um copo e joguei o resto na pia.
Peguei a segunda garrafa, bebi outro copo e joguei o resto na pia.
Peguei a terceira garrafa, bebi o resto e joguei o copo na pia.
Peguei a quarta garrafa, bebi na pia e joguei o resto no copo.
Peguei o quinto copo, joguei a rolha na pia e bebi a garrafa.
Peguei a sexta pia, bebi a garrafa e joguei o copo no resto.
A sétima garrafa eu peguei no resto e bebi a pia.
Peguei no copo, bebi no resto e joguei a pia na oitava garrafa.
Joguei a nona pia no copo, peguei na garrafa e bebi o resto.
O décimo copo, eu peguei a garrafa no resto e me joguei na pia.

Bom, é isso. Até a próxima caros leitores.

quarta-feira, 12 de agosto de 2009

12/08/09



Olá, estamos aqui para mais um post. Dessa vez sem o efeito do Alcool ;D

Canção do Exilio (v. I)

Minha terra tem problemas
Que ninguém resolverá
A pobreza que nos rodeia
Não é vista pelos de lá.

Nosso céu têm mais poluição
Nossos impostos são maiores
Nossos hospitais tem mais filas
Nossas vidas, cada vez piores.

Se cismar em querer mudança,
Calar-me-ão os de lá.
Minha terra tem problemas
Que ninguém resolverá.

Por aqui ninguém se diverte,
Só devemos trabalhar
Se cismar em fazer paródias,
Nenhum apoio encontrará.
Minha terra tem problemas,
E baixo IDH.

Não permita Deus que eu morra
De bala perdida em qualquer lugar.
De morte matada pelos meus credores,
De desgosto, suicidar.
Sem esperança de que, algum dia
Tudo isso mudará.


Canção do Exilio (v. II)

As balas são certeiras,
No barulho da Ak.
As pessoas que os tiros sorteiam,
Tem apenas que esperar.

Nosso céu tem mais PM,
Nossas favelas tem mais sangue,
Nosso corpo mais ferida,
Da ferida escorre sangue.

Com a pele cor da noite,
O prazer no gole e pá.
As balas são certeiras,
No barulho da Ak.

Nos hospitais faltam doutores,
Que o povo precisar.
Com a pele cor da noite,
O prazer no gole e pá.
As balas são certeiras,
No barulho da Ak.

Rezam a Deus para que não morram,
Com o tiro de Hk.
Sem aproveitar os valores,
De sua familia, manos e pá.
Sem água na torneira,
Mas com o barulho da Ak.

By: RAFS

quarta-feira, 29 de julho de 2009

29/07/09

Estamos aqui mais uma noite sob o efeito do alcool para fazermos mais um texto muito nada a ve o cu ca bunda :p

Meu nome é Matheus.
E eu nao gosto de Deus.
Cadê meus breus?
Passa a chama,
Que eu deito na cama,
Para tomar uma cana.
Se eu furtar,
Não irão me cagüetar,
Para não me derrubar.

Acenda o carvão
,
Vamos pro porão,
Fumar um narguilão.
Os mano tão aqui
,
Nós vamo fugir
,
Pra não precisa carpir.

Vamos ali na vizinha
,
Pegar uma quentinha
,
Pra comer ao som de Chimbinha.
Não tamo de caranga
,
Mas vamo da uma banda
,
Na quebra de cima
,
Pra comprar uma canga.

Passamo na quebrada
,
Pega uma parada.
Mas os vida loka fugiu

E os breu sumiu.
Olhamos pela janela,
Os mano na cela.

Os mano tão torto,
E eu quase morto.
Vou beber pra esqecer.
Nem queira saber.
A realidade é foda,
Nós tamo na moda.

Estamos na noite,
Lembrando os açoite.
Agora vou indo,
Pois estou caindo.
Tomei um Absinto,
E Estou com dor no...

Até a próxima manguaça,
Para escrever mais uma bagaça.
Va na fé,
Mas não necessariamente em pé.
Se não gosto,
Fale com seu vô.
Se ele morreu,
SE FODEU!

Vo fala com o Mano Au,
Tchau!

sábado, 11 de julho de 2009

Está é a música para todos que ja estiveram bebados, nem que seja por alguns instantes! xD

Bêbado, Rouco e Louco
Velhas Virgens

Hoje eu encontrei
Um velho retrato seu
Por onde andarão os olhos
Que um dia foram os meus?
A rua sem você
Vazia é quase nada
Escura, suja e triste
Recordação maltratada
Maltratada

Bêbado, rouco e louco
Eu danço entre os carros
Na marginal congestionada
Grito, blasfemo
Paixao e ódio
Mágoa, desprezo
Uma mulher não vale nada
Não vale nada (2x)

Os dias passam sedentos
Nessa imensa mesa de bar
Copos vazios que brindaram saúde
A quem já não me quer mais
Não me quer mais
Não, não quer mais

Bêbado, rouco e louco
Eu danço entre os carros
Na marginal congestionada
Grito, blasfemo
Paixão e ódio
Mágoa, desprezo
Uma mulher não vale nada
Não vale nada (3x)

Toma um fósforo, acende o teu cigarro!
O beijo, amigo, é a véspera do escarro.
A mão que afaga é a mesma que apedreja.
Se a alguém causa inda pena tua chaga,
Apedreja essa mão vil que te afaga
Escarra nessa boca que te beija!

Não vale nada (4x)


Não irei escrever nada hoje por que não estou bêbado o suficiente para ter inspirações para poder escrever.

Até a próxima.